Vôlei de praiaLarissa e Juliana perto da vaga

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Larissa e Juliana venceram seus dois jogos ontem, no primeiro dia da terceira etapa do Circuito Mundial Feminino de Vôlei de Praia, em Seul, na Coréia do Sul. Com isso, ficaram ainda mais perto de garantir a única vaga brasileira para a disputa dos Jogos Pan-Americanos do Rio, em julho. Como têm grande vantagem no ranking brasileiro (critério utilizado para definir a vaga), Larissa e Juliana precisam apenas chegar à semifinal na etapa de Seul para conseguir a classificação antecipada.

E isso pode acontecer hoje, se vencerem os dois jogos do dia. Elas enfrentarão outra dupla brasileira: Adriana Behar e Shelda, que também somaram duas vitórias na estréia. Outra dupla do Brasil que começou bem a disputa em Seul foi Ana Paula e Leila. Elas ganharam das também brasileiras Ágatha e Shaylyn e das alemãs Goller e Ludwig. Depois da derrota para Ana Paula e Leila, Ágatha e Shaylyn se recuperaram com a vitória sobre as checas Klapalova e Petrova e, com o resultado, seguem na disputa.

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RemoÁustria vira laboratório

Parte da delegação brasileira que representará o país no Pan disputa a partir de hoje a etapa da Áustria da Copa do Mundo de Remo, em Linz. O Brasil será representado por 18 atletas em seis embarcações: Double Skiff Peso Leve Feminino, Double Skiff Peso Leve Masculino, Dois Sem Masculino, Quatro Sem Masculino, Quatro Sem Masculino Peso Leve e Four Skiff Feminino. A etapa da Áustria já tem um recorde: 800 atletas participantes.

R$ 500

É essa verba mensal – paga pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – que mantém o sonho do patinador Paulo Marques, de 24 anos. Ele se dedica à patinação de velocidade e vai brigar por uma das duas vagas do país no Pan do Rio. "Vai fazer um ano que deixei o emprego de atendente de loja para viver da patinação. Meu pai até hoje não gosta. Ele fala que isso não dá futuro, que eu devia trabalhar e ganhar o meu dinheiro", lembra. Todas as suas fichas serão apostadas em Sertãozinho, que sediará a seletiva final para o Pan, na semana que vem. Sem patrocinador, Marques conta apenas com o valor pago pelo COB e com o apoio de uma academia. Mas não reclama. "Acho que com R$ 500 uma pessoa sobrevive, sim. Mas não é o adequado para um atleta. Eu vou me virando. Se tem o que comer, eu como. Se não tem, paciência."