Cerca de duas horas antes do clássico, os principais dirigentes da maior organizada atleticana, Os Fanáticos, foram pessoalmente receber os paranistas da Fúria Independente. Os rubro-negros têm mantido a rotina de conduzir os rivais às arquibancadas da Arena. Já foi assim com os fãs do Vilhena e do Operário.
Diplomacia 2
Como ocorreu no confronto entre paranistas e atleticanos na primeira fase, na Vila Capanema, os torcedores visitantes (ontem os do Paraná) puderam entrar no estádio com a faixa da sua torcida organizada.
Com limites
No acordo entre os dois clubes e as duas facções, somente a bateria é vetada aos visitantes. "O que pode lá também pode aqui", afirmou o administrador da Arena, Jackson Barreto. No entanto, para os Atletibas não existe nenhum tipo de acordo entre os rivais.
Várzea
Apesar da elogiável atitude dos torcedores, as faixas das organizadas estão vetadas (principalmente aos visitantes) nos jogos do Paranaense. No entanto, desde a adoção da medida da Secretaria da Segurança Pública, antes do Atletiba da primeira fase, quase ninguém tem respeitado a diretriz.
Policiamento
Antes de o clássico começar, o policiamento em volta da Arena não era muito grande. A maior parte localizada na Rua Madre Maria dos Anjos. Eram cerca de 25 PMs, que tinham a função de só deixar passar torcedores do Paraná que apresentassem o ingresso. Tiveram muito pouco trabalho. Dos 2 mil ingressos disponibilizados pelo Atlético ao adversário, apenas metade foi comprada pelo Paraná. No estádio, o número de torcedores do Tricolor parecia ainda menor, por volta dos 500, no máximo.
Sem bafômetro
Ontem, a Polícia não utilizou o bafômetro para evitar que torcedores bêbados entrassem no estádio. A polêmica medida foi adotada no Atletiba da primeira fase do Paranaense.
Cambista
Sobrou ingresso. Tanto na mão de cambista como na bilheteria. Ontem, quanto mais se aproximava o início da partida, mais fácil era ouvir os gritos dos vendedores informais nas entradas do estádio. Os preços começaram a R$ 50, e à medida que o tempo passou, chegaram até R$ 30. Quem ia comprar os tíquetes oficias era sempre abordado antes de chegar à bilheteria. A poucos minutos de a bola rolar, eram os cambistas que procuravam bilhetes para comprar.
Dívidas
Além de não conseguir colocar em dia os salários em 2010, a diretoria do Paraná ainda tem em aberto débitos do ano passado. Dois jogadores da LA Sports, o meia Rafinha (atualmente no Coritiba) e o zagueiro Gabriel (do Avaí), são dois dos credores. Só para Rafinha, o Tricolor deve cerca de R$ 60 mil.
Vai ou não vai?
Outro jogador vinculado à empresa, o meia e ala-esquerda Pará, também deve ir para o Avaí no Brasileiro. O diretor de futebol paranista Guto de Mello afirmou desconhecer qualquer acordo verbal que exista para a cessão do jogador que possui contrato na Vila até o fim do ano. Posição contestada por Luiz Alberto Oliveira, dono da LA, que afirma ter feito o acerto verbal com o presidente Aquilino Romani.
Como a eleição de Trump afeta Lula, STF e parceria com a China
Alexandre de Moraes cita a si mesmo 44 vezes em operação que mira Bolsonaro; acompanhe o Entrelinhas
Policial federal preso diz que foi cooptado por agente da cúpula da Abin para espionar Lula
Rússia lança pela 1ª vez míssil balístico intercontinental contra a Ucrânia
Deixe sua opinião