Após aumentar o valor da multa rescisória do contrato de Kelvin semana passada, a diretoria paranista deixou bem claro que não quer empresários rondando o atacante de 17 anos. O assessor de futebol, Paulo César Silva, foi explícito ao enfatizar que o clube não está disposto a negociá-lo. "Aí vai um aviso aos empresários que querem vir aqui tirar vantagens: passem longe do portão [da Vila Capanema]. Senão vamos tirar vocês a tapa", declarou o dirigente.
A diretoria não revela, mas estima-se que a multa rescisória de Kelvin tenha subido de R$ 800 mil para R$ 7 milhões para transação nacional, e R$ 22 milhões para o exterior. Mas o clube não conseguiu prorrogar o contrato, válido até maio de 2012. Com isso, o jogador pode ser negociado até o fim de 2011, para que o Tricolor tenha algum lucro com o atleta. Pela Lei Pelé, seis meses antes do fim de seu vínculo com o Paraná, Kelvin poderia assinar um pré-contrato com outra equipe e deixar a Vila sem que o time paranaense seja recompensado financeiramente.
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