O Tribunal de Justiça Desportiva ouviu na tarde desta sexta-feira os depoimentos do presidente do Operário Ponta Grossa, Sílvio Cosmoski, e do dirigente Sílvio Gubert, autor da denúncia do "mensalão do apito" no futebol paranaense.
Segundo a assessoria de imprensa da Federação Paranaense de Futebol (FPF) os dois depoentes negaram a existência do pagamento de suborno aos árbitros no estado do Paraná. De acordo com os dirigentes, o clube tem arrecadação mensal de R$ 25 mil reais. Em contrapartida, o clube acumula despesas de quase R$ 60 mil por mês e não teria recursos financeiros para fazer o pagamento ilegal.
O dirigente Silvio Gubert explicou que a expressão "bruxo", utilizada por ele, é um termo corriqueiro em seu vocabulário, assim como a palavra "fera" para exemplificar pessoas. O presidente Cosmoski afirmou que houve ma fé da ESPN, autora da denúncia, e que eles já vieram com o intuito de denegrir a imagem do futebol paranaense.
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