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Espionagem

Na quinta-feira, todas as atenções estarão voltadas para Paris e a audiência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre o caso de espionagem envolvendo McLaren e Ferrari. A equipe inglesa é acusada de ter em sua posse documentos com informações técnicas da Ferrari. Se for declarada culpada por conduta fraudulenta, a punição – especula-se – pode ir desde a perda de pontos até a exclusão das corridas.

Fernando Alonso, da McLaren, declarou que a corrida pelo título da Fórmula 1 está mais acirrada, principalmente depois que ele conseguiu diminuir a vantagem de seu companheiro de equipe Lewis Hamilton para apenas dois pontos após a corrida de domingo. O espanhol bicampeão do mundo foi quem mais se beneficiou no chuvoso e caótico GP da Europa, prova da qual o jovem Hamilton de 22 anos e Kimi Raikkonen, da Ferrari, saíram sem marcar nenhum ponto. Hamilton agora tem 70 pontos, Alonso 68, Felipe Massa, da Ferrari, está com 59, e Raikkonen com 52.

"Não apostaria em nenhum piloto nas próximas sete corridas. Qualquer um pode vencer, pois as provas estão imprevisíveis", afirmou Alonso. Hamilton, que pareceu reunir o azar de toda a temporada em apenas uma corrida, disse que aprendeu mais durante a tarde de pesadelo em Nuerburgring do que em suas nove corridas anteriores, em que chegou ao pódio em todas elas antes do GP de domingo. Ele destacou também que ainda lidera o campeonato, apesar de tudo que deu errado. "Com sete corridas restando ainda há um longo caminho pela frente. Eu ainda lidero o campeonato mundial, o que é impressionante, considerando o péssimo final de semana que tive", disse

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