Falkenstein Se agora o clima ainda é frio (também literalmente, com cerca de 10 ° C a menos do que a média no período), a esperança é de que a presença dos pentacampeões e da torcida aqueça o cenário.
A estimativa dos organizadores quanto ao público é imprecisa beirando o chute. "Estamos prevendo entre 5 mil e 10 mil pessoas por dia", disse vice-presidente de Königstein, Jörg Pöschal.
O número poderia ser muito maior, perto de 30 mil, caso os treinos fossem abertos. De um jeito ou de outro, a cidade não comporta a invasão.
Segundo o secretário de Segurança do Estado de Hessen, Volker Bouffier, os visitantes devem apenas passar o dia na localidade. A procedência principal é da vizinha Frankfurt e de Colônia, cidade escolhida como sede da torcida brasileira na Alemanha.
Ao contrário da passagem do Brasil por Weggis, custeada a cerca de 2 milhões de euros (aproximadamente 1,7 mi à seleção e 600 mil euros à prefeitura local), pela empresa Thermoplan, a primeira parada brasileira na Alemanha é bancada com dinheiro público.
"É pago pela população através de impostos. Isso custeia as reformas, os policiais e assim por diante", explicou o Karl Erich Giese, um dos membros do comitê organizador em Falkenstein. Cerca de 150 pessoas trabalharão na estadia da equipe. O número oficial de policiais e agentes não é divulgado.
Para receber a seleção brasileira foram gastos cerca de 400 mil euros 83 mil euros só na estrutura do local de treinamento.
"Não temos como prever o retorno que trará. Mas por quase duas semanas a nossa região estará sob os olhos do mundo todo. É uma publicidade incalculável", reconhece Jörg Pöschal.
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