Apesar das conquistas em campo não serem as melhores nos últimos anos, o Flamengo tem o que comemorar fora das quatro linhas. Adotando uma política de austeridade, o clube conseguiu diminuir a sua dívida nos dois últimos anos. Em 2004, os valores que giravam em torno de R$ 220 milhões foram reduzidos para R$ 199 milhões. Este ano, a expectativa é de uma nova queda.
De acordo com o vice-presidente de finanças do clube, José Carlos Dias, os números de 2005 são bem favoráveis.
- Fomos muito bem em 2005 também. Os números são bem positivos - limitava-se a dizer o dirigente, antes do clássico contra o Botafogo.
Do ano do centenário, em 1995, até 2003, a dívida aumentou em ritmo acelerado. O mais impressionante foi o salto dos dividendos do Urubu entre 1998 e 2000, na gestão de Edmundo Santos Silva. O Rubro-Negro devia R$ 76 milhões e passou a contabilizar um rombo em seus cofres de R$ 209 milhões. Números impressionantes em um clube com o potencial do Flamengo.
A partir de 2004, com a nova gestão de Márcio Braga, os índices de endividamento do clube começaram a decrescer. No ano pasado, o clube conseguiu terminar o ano no azul e diminuiu os seus dividendos em R$ 21 milhões. Fora de campo, pelo menos, o torcedor rubro-negro tem motivos de sobra para comemorar.
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