Quem pensava que o quarteto estava morto na seleção brasileira, enganou-se. Dunga garante que não há motivo para aposentar a idéia. Mas também não faz planos para utilizá-la.
- Em algumas oportunidades, como na Copa América e na Copa das Confederações, o quarteto funcionou muito bem. Mais importante do que o esquema tático é saber utilizar as opções disponíveis e não descartar nenhuma delas - afirma.
Perguntado por um jornalista norueguês se pretende seguir o esquema de Luiz Felipe Scolari na Copa de 2002 (5-3-2) ou o 4-4-2 de Carlos Alberto Parreira no título de 1994, Dunga preferiu ser político.
- Os dois esquemas foram bons e vitoriosos. Vamos jogar no esquema em que os jogadores melhor se adaptarem.
A princípio, o esquema de 1994 sai na frente. Em sua estréia pela seleção, nem quarteto nem três zagueiros. Dunga vai mesmo no tradicional 4-4-2.
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