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Apesar da atuação apagada na vitória por 1 a 0 sobre a Estônia, nesta quarta-feira, em Tallin, o técnico Dunga valorizou a manutenção da sequência de resultados positivos da seleção brasileira. Agora, a invencibilidade do Brasil chega a 17 jogos (13 vitórias e quatro empates), desde a derrota para o Paraguai em 15 de junho de 2008.

"O importante é reunir o grupo, seguir vencendo e manter o moral alto", afirmou Dunga, logo depois do amistoso, em entrevista à TV Globo. Segundo ele, o fato de os jogadores brasileiros estarem fazendo a pré-temporada no futebol europeu, ainda fora da forma física ideal, "dificultou bastante" a atuação da seleção brasileira.

Uma das preocupações de Dunga no amistoso na Estônia era evitar as contusões dos jogadores, já que o Brasil tem o duelo com a Argentina no dia 5 de setembro, pelas Eliminatórias da Copa. Mas o meia Kléberson acabou sofrendo uma luxação no ombro direito, ainda no primeiro tempo, e corre o risco até de ser obrigado a passar por uma cirurgia.

Durante o amistoso, Dunga fez as seis substituições permitidas. "Era importante colocar todo mundo para jogar", justificou o treinador. Com isso, ele acabou promovendo a estreia do atacante Diego Tardelli na seleção brasileira - o jogador do Atlético-MG entrou no segundo tempo da partida, no lugar de Robinho, e teve uma boa atuação.

"No começo, fiquei um pouco nervoso. Mas quando você dá o primeiro toque e dá certo, começa a pegar confiança. A estreia foi boa", disse Diego Tardelli. Agora, ele espera estar novamente na lista de Dunga para os jogos com Argentina e Chile, em setembro, pelas Eliminatórias. "Agora fica aquela ansiedade de ser convocado novamente.

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