O diretor de futebol do Atlético Paranaense, Edinho Nazareth, se pronunciou oficialmente sobre sua postura logo após a derrota do time nesta quarta-feira (3). Ao final do jogo, enquanto o ex-treinador Mário Sérgio dava entrevista, Edinho entrou nos vestiários para conversar com os jogadores e os gritos eram facilmente ouvidos pelos repórteres que estavam no local.
O clube informou, por intermédio do seu site oficial, que foi apenas uma "conversa normal", sem gritos e palavrões. "Ninguém saiu agredindo ninguém. A minha intenção foi de mostrar que todos estavam insatisfeitos, mas também para deixar claro que acreditamos neles e que todos nós estamos unidos para tirar a equipe desta situação", disse Edinho.
Segundo o dirigente, os próprios jogadores estavam se cobrando. "Eles (jogadores) estavam da sala de aquecimento. Tive a oportunidade de entrar e cobrei dos atletas, mas sem exaltação. Entrei como uma pessoa mais experiente e também como um ex-jogador de futebol e um ex-treinador. Dei a minha opinião, para ajudar".
Sobre uma possível rusga com Mário Sérgio, Edinho foi claro ao afirmar que não houve nenhum problema. "No momento em que entrei, o Mário Sérgio estava dando entrevista coletiva e não ouviu minha conversa com os jogadores. Não tive problema e nem discussão com ninguém e muito menos com o Mário Sérgio". O ex-treinador endossa as palavras. "O Edinho é meu amigo. Jogamos juntos e não tive nenhum problema com ele", falou Mário Sérgio, por telefone, à Gazeta do Povo Online.
Milei x Lula: G20 promete confronto de visões que testará pragmatismo entre Brasil e Argentina
Por que parte da direita se preocupa com proibição de celular na escola
Xingamento de Janja a Musk causa desconforto a Lula e preocupa diplomacia; assista ao Entrelinhas
Lula diz que “mundo está pior” desde a crise de 2008 ao abrir cúpula do G20