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Herói da final com dois gols sobre o Boca, o atacante Emerson também ajuda na marcação | Paulo Whitaker/  Reuters
Herói da final com dois gols sobre o Boca, o atacante Emerson também ajuda na marcação| Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

Apenas quatro gols sofridos em 14 jogos. Quem vê esse número do Corinthians campeão da Libertadores imagina um time armado primordialmente para se defender. Talvez dois laterais que não apoiam de jeito nenhum ou três volantes brucutus fazendo a marcação no meio. Mas não é o caso do time de Tite.

Como mostra o campo abaixo, ele escala dois zagueiros, dois laterais que atacam moderadamente, dois volantes que sabem sair para o jogo, dois meias e dois atacantes – que voltam para compor a marcação na intermediária. Começa na frente, aliás, a força defensiva do Timão. Jorge e Henrique e Emerson marcam a saída de bola adversária e recuam para compor uma primeira barreira para os oponentes. Os meias Danilo e Alex também têm papel importante na vigilância, especialmente o segundo, que volta para compor um trio de proteção à defesa com os volantes Paulinho e Ralf.

A equipe é compacta tanto para se defender quanto para atacar. Quando está com a bola, conta com a descida dos laterais Alessandro e Fábio Santos e dos dois volantes, com destaque para a qualidade técnica e a força de Paulinho. Eles se juntam ao quarteto ofensivo. Se não é um time avassalador, sua eficiência ficou provada com os 22 gols na campanha do título continental.

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