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Rio O lateral-esquerdo Egídio entrou em campo com as mãos levantadas para o céu, fazendo uma prece. Orando por seu pai, que havia falecido no dia anterior no Rio de Janeiro mesmo, cidade natal do jogador. Ele sequer quis ver o pai, confidenciando aos amigos que preferia manter na mente a imagem do homem que o levou ao aeroporto embarcar para Curitiba em janeiro, e não do paciente terminal de câncer.
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O lateral pediu ao técnico Zetti para jogar e foi atendido. Não fez feio. Marcou Léo Moura na medida no possível e tentou apoiar bastante o ataque. Só não conseguiu marcar um gol, como no domingo passado contra o Coritiba, ou evitar a derrota tricolor por 1 a 0. (NF)
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