O volante Elicarlos foi o último jogador do Cruzeiro a deixar o Mineirão nessa quarta-feira. Depois da vitória por 3 a 1 sobre o Grêmio, pelo primeiro jogo da seminal da Libertadores, foi à delegacia do estádio para prestar queixa contra o atacante argentino Maxi López. Segundo o jogador celeste, ele foi ofendido pelo atleta tricolor ainda em campo. Nesta quinta, confirmou o fato.
"Disputei uma bola com Maxi, ele não gostou, virou para mim e disse: "macaco". O Wagner também ouviu, ficou p..., e foi para cima dele. Na hora, não acreditei naquilo, fiquei sem reação", afirmou, em entrevista ao jornal "Zero Hora".
O volante não se arrepende de ter denunciado o jogador do Grêmio e diz que não sabe se aceitaria um pedido de desculpas do adversário.
"Não sei. Não sei. Foi algo muito duro, difícil de aceitar. Fiz a coisa certa, fui à Polícia denunciá-lo. Nem sei se ele vai ser punido ou suspenso. Não sei se posso perdoá-lo", afirmou.
Aos 24 anos, Elicarlos está no Cruzeiro no início do ano passado. O jogador afirma que é a primeira vez que se envolve num caso com este.
"Nunca, nunca. E nem pensei que passaria por isso um dia", ressaltou.
Ao contrário do que acredita a direção do Tricolor, o volante celeste alega que não foi induzido pelo Cruzeiro a denunciar Maxi López.
"Foi coisa minha, ninguém mandou eu fazer nada. Não posso aceitar der tratado assim por ninguém", disse.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Deixe sua opinião