Lúcio chegou ao Palmeiras como solução da defesa e um dos responsáveis por fazer a equipe se reerguer no cenário brasileiro. Ele assinou contrato de dois anos, após passagem fracassada pelo São Paulo e, em sua primeira temporada no time alviverde, oscilou muito e terminou a temporada em baixa. Por isso, pode ter sua saída antecipada. Um clube da China e times europeus o sondaram e a diretoria não fará muito esforço para segurá-lo.
O presidente Paulo Nobre sempre deixa claro que nenhum jogador é inegociável e com Lúcio não é diferente. Com 36 anos, o jogador teve alguns momentos bons com a camisa alviverde em 2014, mas passou a maior parte da temporada tendo que lidar com as críticas e ficou na reta final do Campeonato Brasileiro no banco de reservas.
A atuação diante do Atlético, pela última rodada da competição, parece ter sido a gota d'água até para os que defendiam o zagueiro no clube. Para não desvalorizá-lo, a ideia é mantê-lo no elenco, mas na primeira proposta que aparecer, liberá-lo sem grande discussão. Um clube da China o sondou recentemente e o Palmeiras aguarda por uma proposta oficial.
O que pode fazer o experiente zagueiro ganhar uma "sobrevida" no alviverde é o fato do clube ainda não ter conseguido contratar um jogador de ponta para a posição. Até agora, apenas o jovem Vitor Hugo, que estava no América-MG, foi contratado e a ideia é ir atrás de um nome que traga mais respeito. Houve uma sondagem a Réver, do Atlético-MG, mas ele dificilmente deixará o clube mineiro.
Victorino, outro experiente defensor, é certo que não fica. Ele tem contrato até dezembro e nos próximos dias será comunicada sua liberação. Assim, o clube fica para o setor com Lúcio, Vitor Hugo, Nathan, Tobio, Wellington, Thiago Martins e Gabriel Dias.
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Deixe sua opinião