O engenheiro mecânico Ricardo Lyjak (foto) , 33 anos, é um dos cerca de 2.400 atleticanos que podem bater no peito e dizer, com orgulho: "eu estive lá em São Caetano".
Foram mais de 15 horas de viagem, contando a ida e a volta, para percorrer os 413 quilômetros até a região metropolitana da capital paulista, a bordo de um dos 70 ônibus que deixaram Curitiba. Além de ter presenciado o maior título da história do Furacão, o torcedor guarda muita história para contar.
"Depois da vitória por 4 a 2, não tive dúvida de ir para o segundo jogo. Comprei a passagem para um ônibus junto com amigos. Na ida foi tudo tranquilo. Tomamos muita chuva e ainda saímos na capa da Folha de São Paulo no dia seguinte. Guardo com carinho essa imagem, que revela bem a nossa alegria", recorda o atleticano.
Se a ida não teve problema, a volta acabou sendo complicada. Ainda em São Caetano a condução em que ele estava levou uma pedrada que arrebentou o vidro da frente, numa das ruas estreitas próximas do estádio Anacleto Campanella.
"O motorista seguiu mesmo assim, veio como se estivesse dirigindo uma moto. Mas a confirmação da primeira estrela amarela do Atlético nos fez superar qualquer coisa", fecha, com saudades.
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