Antes preocupado com a irregularidade, o técnico Givanildo Oliveira respirou aliviado ao ver um time mais consistente em campo conseguir o empate nos minutos finais. E após uma modificação tática importante. Apesar de vir escalando o time com três zagueiros, ele não esconde que prefere o 442, como passou a atuar a partir dos 27 do segundo tempo. "Quando cheguei disse que não sou contra jogar com três atrás, mas tem de ter as peças para isso. Quando estamos perdendo tem de mudar. E depois disso poderíamos ter feito até mais de um gol", analisou, agora mais satisfeito.
Herói do empate rubro-negro, Alan Bahia valorizou os treinos de chutes longos no CT do Caju. "Venho trabalhando sempre com o (auxiliar-técnico) Nílson Borges e hoje (ontem) fui feliz. Quando sobrou lembrei dos treinamentos e falei vou chutar", contou o jogador, que havia feito um gol parecido na derrota para o São Caetano, também contando com a falha do goleiro adversário. (NF)
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião