Entenda o caso

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05/12 – O atual presidente Giovani Gionédis (foto) vence Tico Fontoura por 67 a 66 e se reelege. Mas a chapa de oposição contesta alegando que os nove membros da Diretoria Executiva, aliados de Gionédis, não poderiam ter votado – segundo rege o estatuto do clube.

08/12 – A chapa Campeão de Novo protocola um recurso no Conselho, já sob a administração de Júlio Militão (também vencedor na eleição), pedindo a anulação dos nove votos e a conseqüente vitória 66 a 58.

13/12 – A chapa União Coxa-Branca entrega sua defesa alegando que os nove membros estavam licenciados no dia do pleito. Mudando o discurso pós-votação de que os votos da diretoria executiva seriam permitidos mesmo sem o licenciamento.

15/12 – Os oposicionistas alegam que o documento apresentado por Gionédis é falso, teria sido assinado em data retroativa ao pleito e que um estelionato eleitoral estava sendo praticado.

Ontem – A presidência do Conselho anuncia o resultado da apreciação das defesas de ambas as partes e declara Tico Fontoura vencedor. Giovani Gionédis promete se pronunciar só na segunda-feira. A Justiça Comum é a única maneira de contestação da decisão.