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Panfletagem – Em janeiro, o Esquadrão da Torcida Atleticana (ETA) distribuiu um jornal na Arena acusando Dagoberto e a Massa Sports de enrolar para não renovar o contrato antes do dia 23 de julho, quando a multa rescisória para transferências nacionais cai para 20% do valor original. O jogador e seus procuradores disseram se tratar de uma manobra para jogá-los contra a torcida.

Conversas – O departamento jurídico atleticano e os representantes de Dagoberto chegaram várias vezes perto de um acordo, mas a negociação emperrava em detalhes. Após os dois lados terem cedido, o valor da nova multa rescisória causou o último impasse. O clube queria jogar o preço nas alturas e o jogador preferia uma quantia mais acessível.

Basta – Pouco depois de receber uma intimação para treinar enquanto o restante do elenco havia ganho dez dias de folga no recesso do Brasileiro, Dagoberto anunciou que estavam encerradas as negociações e que continuaria cumprindo o atual contrato.

Afastamento – Na última terça-feira o atacante foi informado pelo técnico Givanildo Oliveira de que não poderia mais ser utilizado nos coletivos.

Ação – O TRT concede uma liminar determinando que a CBF registre a renovação do contrato do jogador.

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