O zagueiro Henrique, 23 anos, ex-Coritiba, recebeu a convocação junto da família, na capital paranaense. Estava ansioso, mas quase não acreditou quando ouviu seu nome. Como força de expressão, gritou: "Mentira". Mas a terceira chance de representar o Brasil era verdade. As outras duas convocações foram feitas pelo técnico Dunga. Mesmo com mais três anos de contrato com o Barcelona, hoje Henrique viaja para a Espanha, onde se apresentará para mais uma temporada no Racing.
Você esperava por essa convocação?
Todo jogador sempre fica ansioso quando tem convocação. E eu fiz um ano excelente no Racing. Na hora estava com a família. Quando saiu o meu nome quase não acreditei.
Você já enfrentou algum time do Mano Menezes?
Já enfrentei ele e acho que isso ajudou. Na época que eu estava no Palmeiras, em 2008, teve um confronto com o Corinthians pelo Paulistão. Eu fui escolhido o melhor em campo. A rivalidade é grande, ganhamos de 1 a 0... Acho que ficou uma marca.
Essa é a tua terceira convocação. Com o Dunga você acabou ficando pelo caminho. O que ocorreu?
Eu era um pouco inexperiente. E acho que isso me atrapalhou. Foi tudo muito rápido, e não consegui trabalhar tudo isso. Mas agora é diferente, estou mais maduro.
O que você acha que é necessário para se manter nesses quatro anos?
O fundamental para defender a seleção é estar concentrado e 100% focado nela. Isso é o mais importante. Depois, é ter tranquilidade para demonstrar o futebol que a gente tem.
Nas últimas duas Copas a zaga foi o ponto alto do time. Isso aumenta a pressão?
Pressão acho que não. Temos responsabilidade grande, claro, por representar a seleção e substituir grandes jogadores como Juan e Lúcio. Estou preparado para isso.
Lula vai trabalhar crise dos deportados internamente sem afrontar Trump
Delação de Mauro Cid coloca Michelle e Eduardo Bolsonaro na mira de Alexandre de Moraes
Crise do Pix, alta de alimentos e Pé-de-Meia mostram que desconfiança supera marketing de Lula
Tiro no “Pé-de-Meia”: programa pode levar ao impeachment de Lula; ouça o podcast