| Foto: Marcelo Elias/Gazeta do Povo

O clássico contra o Atlético, time em que atuou por quase dois anos, tem um sabor especial?

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Eu tenho muito respeito pelo Atlético, pela projeção que eles me deram no período em que estive lá. Mas o jogo não se torna especial por causa disso, e sim por estarmos em uma situação difícil no Paranaense e já mais próximos do fim do campeonato. Não podemos nem pensar em outro resultado que não seja a vitória.

Qual foi o jogo que mais te marcou enquanto esteve no Atlético?

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Fiz um jogo pela Copa do Brasil contra o Grêmio [oitavas de final, em 1996] em que eu fiz a defesa da minha vida. Não me lembro bem quem cabeceou a bola no lance, mas era um gringo. Isso me marcou, então essa partida para mim se tornou muito especial.

Como fazer com que o jovem grupo paranista supere os jogadores mais experientes do Atlético?

Vamos ter de correr mais, marcar mais e, neste caso, ter mais tranquilidade que os jogadores rodados deles. A necessidade que se apresenta para o Paraná hoje faz com que os nossos jogadores tenham amadurecido um pouco mais rápido. O momento é delicado, perigoso, mas eles já passaram por muitas dificuldades neste campeonato. Isso também os tornou mais experientes.