O clássico contra o Atlético, time em que atuou por quase dois anos, tem um sabor especial?
Eu tenho muito respeito pelo Atlético, pela projeção que eles me deram no período em que estive lá. Mas o jogo não se torna especial por causa disso, e sim por estarmos em uma situação difícil no Paranaense e já mais próximos do fim do campeonato. Não podemos nem pensar em outro resultado que não seja a vitória.
Qual foi o jogo que mais te marcou enquanto esteve no Atlético?
Fiz um jogo pela Copa do Brasil contra o Grêmio [oitavas de final, em 1996] em que eu fiz a defesa da minha vida. Não me lembro bem quem cabeceou a bola no lance, mas era um gringo. Isso me marcou, então essa partida para mim se tornou muito especial.
Como fazer com que o jovem grupo paranista supere os jogadores mais experientes do Atlético?
Vamos ter de correr mais, marcar mais e, neste caso, ter mais tranquilidade que os jogadores rodados deles. A necessidade que se apresenta para o Paraná hoje faz com que os nossos jogadores tenham amadurecido um pouco mais rápido. O momento é delicado, perigoso, mas eles já passaram por muitas dificuldades neste campeonato. Isso também os tornou mais experientes.
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