Como lidar com o favoritismo?
Clássico é uma coisa complicada. Por melhor que esteja uma equipe, o favoritismo nem sempre prevalece. Com certeza o Paraná vem com uma motivação muito grande. Isso é próprio de um time jovem. O Atlético terá de usar a experiência para valorizar um pouco mais a bola, o que estamos com dificuldade de fazer, para que possamos impor o ritmo no jogo.
Como você pretende vencer o Paraná?
É um time jovem, rápido, de muita mobilidade e com alguns jogadores de qualidade. Uma equipe que, se der espaço, vai complicar com certeza. Se tirarmos o espaço deste time, ele perde a sua maior qualidade, que é a velocidade.
Qual foi o seu jogo mais marcante quando era treinador do Tricolor?
Não foi só um inesquecível. Mas eu tive um jogo que ficou muito marcado que foi contra o Remo, na semifinal do Brasileiro [Módulo Amarelo da Copa João Havelange de 2000]. O vencedor faria a final contra o São Caetano. Quem esteve lá sabe o que nós passamos. O ônibus parou a 300, 400 metros do estádio, tivemos de descer no meio da torcida, brigando com o torcedor. Quando o time entrou em campo, ele tinha acostumado com a guerra lá fora e acabou ganhando com facilidade. Este é um jogo que sempre será inesquecível para mim.
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