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Se esse estádio fosse meu... Os públicos de pequenos para médio do Campeonato Paranaense permitem aos torcedores ter uma relação intimista com os jogos mesmo sentado na arquibancada. Ontem, no Couto Pereira, um coxa-branca foi ao último degrau do terceiro anel acompanhar a vitória sobre o Corinthians. Sábado, o torcedor solitário do Cascavel acabou, involuntariamente, contemplado com segurança digna de chefe de estado | Fotos: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Se esse estádio fosse meu... Os públicos de pequenos para médio do Campeonato Paranaense permitem aos torcedores ter uma relação intimista com os jogos mesmo sentado na arquibancada. Ontem, no Couto Pereira, um coxa-branca foi ao último degrau do terceiro anel acompanhar a vitória sobre o Corinthians. Sábado, o torcedor solitário do Cascavel acabou, involuntariamente, contemplado com segurança digna de chefe de estado| Foto: Fotos: Albari Rosa/Gazeta do Povo
  • Veja quem subiu e quem desceu na semana

Não é apenas nos treinos e jogos que a dupla Bruno Mineiro e Javier Toledo demonstra o crescente entrosamento. Os dois moram no mesmo prédio em Curitiba e aproveitam o tempo livre para conversar sobre futebol e outros assuntos.

Intercâmbio cultural

Perguntado sobre como se comunica com o argentino, Bruno Mineiro disse que cada um cede um pouco no idioma. "Conversamos em portunhol. Aí eu vou aprendendo um pouco de espanhol e ele aprende um pouco de português", explicou o artilheiro.

Os 14 da Fiel

A presença de público do Corinthians-PR escan­­cara a distância entre a filial e a matriz paulista. Ontem, no jogo contra o Coritiba, 14 torcedores apoiavam o Timãozinho no Couto Pereira. Deta­­lhe: nenhum deles vestia a camisa do clube. Certa­­mente a maioria preferiu ficar em casa assistindo ao Corinthians original vencer o São Paulo.

Sem festa

Revelado no Coritiba e rebaixado com o clube no ano passado, Bruno Batata recorreu ao expediente de não comemorar gol contra ex-time. Após empatar o jogo, levantou timidamente os indicadores para os céus e recebeu cumprimentos dos companheiros.

Apoio ou ironia?

Batedor oficial de pênalti do Coritiba, Marcos Aurélio reagiu de forma curiosa à cobrança para fora de Bill contra o Corinthians. Enquanto a bola voava rumo às arquibancadas, o camisa 10 bateu palmas. Em seguida, estendeu a mão para o companheiro.

Dois pesos...

Mesmo sendo o único jogador vaiado pela torcida, Triguinho não perdeu a pose ao fim do jogo. Agradeceu aos torcedores pelo apoio "do começo ao fim do jogo".

... Duas medidas

Irritação, só mesmo ao mandar um recado para um comentarista de tevê, cujo nome ele não citou, que teria criticado sua pouca eficiência no apoio ao ataque. "Recomendo que essa pessoa acompanhe mais os treinamentos", afirmou, referindo-se a um pedido de Ney Franco para ele ficar um pouco mais.

Encontro de classes

O pé d’água que caiu ontem na Vila Capanema levou a diretoria paranista a promover uma espécie de integração social. Os portões das cadeiras cobertas foram abertos, permitindo aos torcedores da Curva Norte se proteger da chuva.

Ato falho

O discurso de que o jogo contra o Paranavaí servia para o Paraná se preparar para o jogo com o Sport foi literalmente colocado no papel. No material da assessoria de imprensa do Tricolor, era anunciada para ontem a entrevista coletiva "após a partida entre Paraná Clube x Sport" com dois jogadores e o técnico Marcelo Oliveira.

Cai-cai

Com 2 a 0 no placar, ainda no primeiro tempo, jogadores do Iraty despencaram várias vezes em campo, pedindo atendimento médico. No quinto pedido de maca, o árbitro Selmo dos Anjos passou a ignorar a malandragem, deixando o jogo rolar com o zagueiro Renê caído. Logo ele levantou e voltou para o jogo, colocando fim à catimba da equipe.

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