![Escapar da ZR vira prioridade Luiz Henrique durante treino do Tricolor: subir ficou muito complicado | Antonio Coste/ Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2010/09/ee003dc0ad6fe1387caab1b6a3a2e8cb-gpLarge.jpg)
Capitão e jogador do atual elenco há mais tempo no Paraná, o zagueiro Luiz Henrique foi realista ao analisar as chances de o time da Vila Capanema retornar à Primeira Divisão em 2011. Para o camisa 4, é preciso antes preocupar-se com o G4 de baixo, o do rebaixamento.
"Temos de ser realistas mesmo. Está cada vez mais distante o G4 (de cima). Primeiro temos de nos preocupar em nos distanciar do G4 de baixo. Só vamos chegar lá em cima com uma sequência de vitórias, o que não vamos conseguir com os vacilos que estamos cometendo. Agora, é não se entregar nunca", afirmou o capitão, após o empate por 2 a 2, contra o Vila Nova, em Goiânia.
Com 32 pontos em 24 jogos disputados, o Tricolor precisa entre 10 e 11 vitórias nos 14 compromissos que restam na Série B só assim poderia sonhar com o número mágico de 64 pontos para subir. Para chegar ao acesso, o aproveitamento precisa ser muito superior aos 44% alcançados até o momento.
Das rodadas que faltam, sete são no Durival Britto e sete fora de casa. O primeiro duelo é amanhã diante do Sport, às 21h50, na Vila Capanema. Se não somar os três pontos, a missão, que já é inglória, vai ficar praticamente impossível.
"Tanto no futebol como na vida sempre disse que não se pode desistir nunca. Enquanto existir alguma possibilidade, nós temos de continuar lutando. Espero que a nossa torcida também não desista", receitou o volante Chicão.
E não desistir diante dos pernambucanos vai ser mesmo um desafio. Afinal, o técnico Marcelo Oliveira tem cinco desfalques para a partida. O goleiro Juninho, o atacante Wiliam, além dos zagueiros Irineu e Luiz Henrique receberam o terceiro cartão amarelo frente ao Vila e não jogam diante do Leão da Ilha.
"Já demonstramos no campeonato que a gente pode chegar. Mas ainda temos um time inconstante. Há jogadores para os quais às vezes falta uma rodagem maior em grandes estados, grandes equipes, com grandes torcidas", avaliou o técnico Marcelo Oliveira, sem citar nomes.
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