A derrota de virada na final dos Jogos Olímpicos de Londres, por si só, já seria melancólica para os jogadores brasileiros. Mas a prata acabou sendo mais dramática ainda para o grupo de jogadores que - a exemplo do líbero paranaense Serginho - encerra um ciclo dentro da seleção.
"É inexplicável. Não tem nem o que falar de um jogo desse. Tivemos até o match point, mas não conseguimos fechar. Quem for vestir minha camisa daqui pra frente, que cuide dela com carinho. É só isso que eu espero. Foram 12 anos dedicados ao vôlei. A gente vai ter outros heróis olímpicos no Rio", disse Serginho ao canal SporTV, ainda bastante emocionado logo ao fim da partida.
Aos 36 anos, Serginho é um dos únicos remanescentes da fase de Bernardinho na seleção masculina, ao lado de Giba e Ricardinho. Ele foi medalhista de ouro em Atenas-2004, prata em Pequim-2008, além de partcipar de sete títulos da Liga Mundial de Voleibol entre 2001 e 2009 e duas conquistas da Copa do Mundo da modalidade, em 2003 e 2007.
O central Rodrigão também revelou sua saída da seleção. "A gente fez o máximo possível durante todos esses anos. Fizemos tudo que podíamos, mas não conseguimos. Estou deixando a seleção, e acho que deixo em boas mãos. O pessoal que chegou está de parabéns", declarou Rodrigão, que pensa em tentar carreira no vôlei de praia.
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