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O atacante Wando pode jogar ao lado de Wellington Silva no clássico contra o Coritiba, no Couto Pereira | Hedeson Alves/Gazeta do Povo
O atacante Wando pode jogar ao lado de Wellington Silva no clássico contra o Coritiba, no Couto Pereira| Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo

Tricolores

Ingressos

Já se esgotou a carga inicial de 2 mil ingressos para a torcida do Paraná para o clássico com o Coritiba, amanhã, no Couto Pereira. Porém o Tricolor colocou, ontem à tarde, mais 500 entradas inteiras à venda, ao preço de R$ 20. A comercialização segue hoje na sede da Av. Kennedy, enquanto durarem os ingressos. O horário de atendimento é das 9 horas ao meio-dia e das 13 às 17 horas.

Segredo

Pela primeira vez desde que chegou ao Paraná, o técnico Wágner Velloso fará um treinamento secreto. A última preparação para o jogo com o Coxa ocorrerá na Vila Capanema, hoje pela manhã, sem a presença da imprensa. Além disso, o treinador só deverá divulgar a escalação minutos antes da partida.

Ao saberem da possível escalação do Paraná para o clássico com o Coritiba, amanhã, alguns paranistas podem até se perguntar: "Eles ainda estão no Tricolor?". Estão sim, e após longo tempo ausentes da equipe, o volante Hernani e o atacante Wando podem reaparecer como titulares no Couto Pereira.

Chances que surgem em virtude, principalmente, da suspensão do meia Lenílson, pelo terceiro cartão amarelo recebido contra o Paranavaí. Mas que ganharam força com a dúvida sobre a escalação do atacante Wellington Silva, em tratamento de uma lesão no músculo posterior da coxa direita.

"No futebol é assim mesmo, a oportunidade não tem hora para aparecer. Por isso que a gente tem de estar sempre bem preparado, para quando precisar não decepcionar", declara Wando, um dos "esquecidos" da Vila Capanema.

Esquecimento pelo tempo que ele e Hernani ficaram fora da equipe, ambos contundidos. No caso do atacante, o problema é quase crônico. Wando já veio machucado do Vila Nova-GO. Tratou, parecia em boas condições, mas voltou ao estaleiro com problemas musculares.

Dessa forma, contratado para ser titular no ataque, o baixinho vestiu apenas seis vezes a camisa tricolor – sempre entrando na etapa final. "Infelizmente não consegui ter uma sequência, não joguei quase nada", diz.

Continuidade que Hernani teve. Ele também veio "em alta" para o Paraná. Status de titular, capitão e homem de confiança do técnico Paulo Comelli. Atuou nas nove primeiras partidas do time no Paranaense, até que sentiu dores musculares na perna direita (e voltou entrando no segundo tempo da vitória contra o Paranavaí).

Em princípio não era nada grave, mas o tempo foi passando, passando... e o volante está há um mês fora dos gramados. Questionado sobre a sua condição física, Hernani diz: "É difícil saber como estou exatamente. Não tem como avaliar. Treinar é uma coisa, jogar é outra. Mas a vontade é grande."

Ambos são mais opções para entrar no meio de campo, na vaga deixada por Lenílson. Contando com a liberação de Wellington, artilheiro do Paraná no Estadual (oito gols), Wando serviria para uma formação mais ofensiva, com dois atacantes.

Hernani, seria o escolhido em um time mais defensivo, com três volantes (ele, Agenor e Edimar). Ficaria para o meia Bruninho a missão de encostar mais no ataque.

Já se Wellington não jogar, o atacante Clênio deve ser o substituto natural – Osmar e Peterson são pouco cotados. Isso porque se optar por Wando, o técnico Wágner Velloso teria pouca presença de área. O certo é que a definição da equipe ficará somente para minutos antes de a bola rolar.

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