Construir um Centro de Treinamento é uma necessidade, segundo o vice-presidente do Paraná José Domingos. Mas a torcida ainda terá de esperar um bom tempo por esse presente, que poderia trazer benefícios dentro de campo. Apesar de reconhecer a importância de ter um local para treinamentos de todas as categorias, outra vez o clube esbarra nos obstáculos financeiros.
Pequenos investimentos chegaram a ser feitos no terreno de Quatro Barras, uma das sedes sociais do clube, como a drenagem de um dos campos, antes de o projeto ser paralisado quase em estágio embrionário.
Agora, como paliativo, a solução foi criar campos para trabalho do elenco profissional na sede do Tarumã um com tamanho oficial, outro reduzido e mais dois no Boqueirão. Tudo para não forçar o gramado da Vila Capanema, a grande aposta do ano e que consumiu toda a verba disponível.
"Não dá para saber quando poderemos continuar a montar o CT, não temos previsão alguma, mas é algo essencial no futebol moderno", constatou José Domingos. "Ele garantiria o contato permanente dos técnicos de todas as categorias e centralizaria o futebol", complementou.