Em cima, uma mulher agita seu cabelo. Em baixo, o computador recria o movimento| Foto: Reprodução - G1

Apelido – Quando era criança me chamavam de Gão, mas nunca soube o porquê disso. Até hoje eles me conhecem assim onde eu cresci. E depois veio Didi, por causa do meu nome.

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Clube da infância – Palmeiras. Minha família praticamente toda é palmeirense. Cheguei a ir a alguns jogos no estádio com o meu pai, mas não sou muito fanático.

Pontos positivos – Força, velocidade e habilidade.

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Pontos fracos – Acho que tenho que ter mais explosão e treinar mais a finalização porque mesmo fazendo muitos gols, às vezes eu perco gol que não posso perder.

Ídolos – O Romário e o Ronaldo Fenômeno. O Baixinho é fora do comum dentro da pequena área. Já o Ronaldo é o melhor atacante do mundo e tinha muita habilidade quando surgiu.

Eu jogo como... – Dizem que eu tenho um estilo parecido com o do Müeller, mas eu não sei dizer. Não consigo fazer esse tipo de comparação.

Melhores momentos da carreira – Quando fui artilheiro da Série A-2 do Paulista pelo Bragantino, em 2005. E hoje também eu vivo um momento especial.

Pior momento – Entre 2002 e 2003, quando fiquei um ano desempregado depois de sair do Flamengo de Guarulhos. Tive uma rescisão complicada por problemas entre o clube e o meu empresário.

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Carreira – Quero ser artilheiro do Paranaense, ir para um grande clube e ser reconhecido no país. Só depois de estar consolidado aqui é que eu pretendo ir para o exterior, se possível para Espanha ou Itália, que têm os melhores campeonatos do mundo.

Melhor jogador que enfrentou – Não lembro.

Melhor jogador com quem jogou – Meu irmão Edu, que está na Adap Galo. Jogávamos juntos no Bragantino, quando fui artilheiro, e ele sempre conseguia me colocar na cara do goleiro adversário. Ele é muito habilidoso e técnico.

Melhor elogio – Felizmente recebo vários, mas nenhum especial. Ligo muito mais para os elogios dos companheiros do que da imprensa. Esses dias eu li no site do futebolpr www.futebolpr.com.br que eu estava em primeiro lugar em uma enquete sobre o craque do Estadual. Fiquei muito feliz. Acho que serve como elogio também.

Se eu não fosse jogador de futebol... – Não faço idéia do que seria. Teria que me virar, ser office-boy. Confesso que estaria meio perdido.

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Maior influência – Meus irmãos Bia (30 anos) e Edu (28). Sempre. Os meninos da rua me achavam bom e eles me levaram para o que acabou sendo o meu primeiro clube, a A. D. Guarulhos.

Música – Pagode.

Carro – Atualmente tenho um Corsa Sedan. O carro dos meus sonhos é o BMW X5.

Em cinco anos eu pretendo estar... – Em um clube da Europa e na seleção brasileira.