Henrique estreou entre os profissionais na vitória por 2 a 0 sobre o Toledo, domingo. Com segurança e personalidade, o jogador garantiu a camisa 3 para o jogo de hoje, contra o União Bandeirante, sua primeira partida como profissional no Couto Pereira.
Ainda desacostumado com a idéia de que é o novo titular do Coritiba, o zagueiro não mostra a mesma desenvoltura fora das quatro linhas. Especialmente quando é convocado para uma entrevista. As respostas são rápidas e saem quase que automaticamente da boca desse defensor de 19 anos, há seis no clube.
"Jogar no Couto é mais um sonho que realizo. Quando eu era júnior, ficava imaginando como seria entrar no estádio como profissional. Agora chegou a minha vez", diz.
Natural de Marechal Cândido Rondon, Henrique conta que a pequena cidade do interior paranaense já se mobilizou para acompanhar o jogo. Nem que seja pelo rádio, já que o confronto com o União não terá transmissão da televisão.
Ao vivo no Alto da Glória estarão o pai e o irmão. A mãe optou por ficar em casa. Só quer saber do resultado final. "Ela já ficava nervosa nos juniores, imagine agora", conta o defensor.
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Alcolumbre e Motta seguem cartilha dos antecessores. Assista ao Entrelinhas
Lula diz a Motta e Alcolumbre que não mandará propostas ao Congresso sem consultar líderes
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Deixe sua opinião