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O jogo entre Atlético e Coritiba, o mais tradicional do futebol paranaense, mexe com o imaginário e com todas as emoções dos amantes do futebol. Além de não acontecer oficialmente há 484 dias, o Atletiba será a primeira experiência do técnico Guilherme Macuglia e a chance de Oswaldo Alvarez melhorar o seu desempenho histórico.

Vadão já disputou cinco Atletibas em suas passagens pelo Atlético, dos quais venceu dois e perdeu três. "É um jogo de muita importância. É um clássico em que há uma rivalidade muito grande e que não existe favorito. Em jogos assim, independente da situação de cada equipe, não há favoritos mesmo. Sempre um quer passar para o outro a responsabilidade".

Macuglia está empolgado com a sua primeira vez. "É um grande clássico. O Atletiba é reconhecido por todo o Brasil. Nós – comissão técnica e jogadores - estamos conscientes da nossa responsabilidade. Clássicos se definem nos detalhes e estamos nos preocupando com isso para mais uma buscar um bom resultado".Historicamente pouco importa se o time joga bem ou não, mas a vitória é o objetivo de todos. Representando esse sentimento, Vadão reconhece a importância do sucesso. "A partida significa para mim o que significa para o torcedor. O importante mesmo é sair com a vitória, mesmo que não joguemos bem. Há uma força superior, um algo a mais, que torna o jogo aguerrido, pegado, emocionante".

Apesar da derrota da última rodada, o alviverde mantém uma crescente no campeonato. O comandante Coxa refuta qualquer tipo de favoritismo. "Não há favoritismo. Também temos uma boa equipe, apesar de eles terem tido mais tempo para trabalhar. Dentro de campo o que pode fazer a diferença é a capacidade individual de cada jogador."

Sobre o time, Vadão comemora a volta do meia colombiano Davi Ferreira, que na última semana esteve servindo a seleção do seu país em amistoso internacional. "O Ferreira será titular porque é um jogador de qualidade e titular da seleção colombiana. Fica a dúvida entre Cristian e Netinho no meio-campo. Como o Ferreira voltou, terei que escolher apenas um dos dois. Tanto um quanto o outro me agradaram na partida contra o Nacional", escondeu o jogo.

O técnico do Coritiba, por sua vez, falou sobre a volta de Pedro Ken, a improvisação de Túlio na direita e a possibilidade de usar Edmílson. "O Pedro volta automaticamente. É um jogador que vem crescendo muito na sua função e encaixou muito bem ali. Na sexta-feira tivemos um trabalho tático e vamos conversar bastante com o Túlio para que ele possa cumprir as funções táticas como o China (suspenso) vinha cumprindo. Utilizar o Edmílson é uma possibilidade, mas vamos conversar com o doutor William para saber se ele pode atuar os 90 minutos".

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