Dallas - Os Estados Unidos têm, historicamente, uma identidade própria. Enquanto o planeta mede distâncias em metros, por exemplo, os EUA contam pés, jardas e milhas. E quando se trata de esporte, a diferença é ainda maior.
Apesar de a modalidade mais popular do país também se chamar futebol, não está se falando da pelota que balança as redes e leva milhões à loucura no Brasil, especialmente nas Copas do Mundo.
Na América, o futebol que atrai fanáticos é jogado com as mãos, conhecido pelas fortes entradas e divididas, e tem como sua maior entidade a National Football League (NFL), a liga profissional do futebol americano.
Sempre em fevereiro, uma cidade diferente recebe o Super Bowl, jogo que decide o campeão da NFL. Trata-se da maior ocasião do calendário do esporte americano, considerado o maior evento esportivo de um dia do planeta, que movimenta bilhões de dólares e paralisa a maior potência mundial.
Nesta partida, os times que venceram dentro de suas conferências neste ano, o Pittsburgh Steelers e o Green Bay Packers lutam pelo título.
Em sua 45.ª edição, o Super Bowl será organizado no norte do Texas, em um trabalho conjunto das cidades de Dallas, Fort Worth e Arlington. O jogo acontece no próximo domingo, no Cowboys Stadium, o maior e mais moderno estádio dos Estados Unidos.
É uma semana atípica, com as duas equipes hospedadas na região desde ontem, para cumprir uma agenda agitada de compromissos. Até o dia da decisão, serão três coletivas de grande porte com a participação de todos os atletas. Por isso, a preocupação dos jogadores é não se deixar levar pelos holofotes e manter o foco na briga pelo campeonato.
Serviço:
A Gazeta do Povo está, pelo terceiro ano consecutivo, no Super Bowl. Durante a semana, o jornal trará curiosidades sobre os acontecimentos no norte do Texas, bem como detalhes sobre o evento que, todos os anos, tem o objetivo de impressionar com riqueza e grandiosidade.
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