Uma das musas da seleção italiana de vôlei, Francesca Piccinini não é só uma bela jogadora. Ela adora causar polêmica. Em 2005, depois de fazer um calendário sensual para uma revista, a atacante disse que posa por prazer, desfila por dinheiro e joga por profissão. Em entrevista ao programa da TV local "Le Iene Show", Picci, como é chamada pelos fãs, confessou ter feito sexo com o namorado vestido com o seu uniforme do Bergamo, clube que defende, e revelou existir homossexualismo no vôlei. E foi mais além...
"Conheço algumas meninas. Inclusive, já fui assediada por algumas delas".
A italiana disse não ter nada contra as jogadoras que são homossexuais e contou que existe um hábito feminino de uma olhar os seios das outras no vestiário.
"Eu sou a que tem os menores", garantiu ela.
No entanto, Piccinini fez questão de frisar que gosta de homem. Durante a entrevista, noticiada no site "Volleyball.it", a ex-jogadora do Rexona não se esquivou das perguntas sobre sexo e contou algumas intimidades, como a compra de "mimos" e vibradores, além de fetiches com carros e elevadores.
"Não gosto de ser amarrada na cama. Certa vez, fiz sexo com meu namorado vestindo meu uniforme completo. Camisa, short, joelheiras, tudo...".
A parte constrangedora ficou por conta da relação com a modelo italiana Elenoire Casalegno. Esta namorou, em momentos distintos, o DJ Ringo e o cantor Osmar Pedrini. Ambos, porém, a deixaram por Piccinini. Os boatos que rolam na Itália é que a jogadora de vôlei "roubou" os dois de Casalegno, situação que é negada pela atacante. Mas ela deixa a polêmica no ar...
"Eu não roubei homem de ninguém. Eles estavam lá... isso é errado? Ultimamente, sei que Casalegno me odeia, mas não entendo o motivo".
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