O candidato à presidência do AtléticoDiogo Fadel Braz criticou nesta quarta-feira (16), em entrevista a Rádio Banda B, o ex-presidente atleticano Mario Celso Petraglia, seu concorrente direto no pleito do dia 15 de dezembro. Segundo Fadel Braz, a campanha da chapa "CAPGigante" não é feita em alto nível e abusa de ofensas, principalmente nas redes sociais.
"Hoje me encontrei ocasionalmente com o Petraglia. Eu até sugeri a ele que a campanha fosse feita em alto nível, porque o Atlético está acima de tudo. É inadmissível a forma como o Petraglia atua nas redes sociais. Críticas à administração do clube são normais. Ofensas não podemos tolerar", falou.
Fadel Braz também recriminou as intenções de seu rival no Atlético. Para o candidato da chapa "Paixão pelo Furacão", Petraglia não poderia ser o responsável pelas obras na Arena da Baixada e comandar o clube ao mesmo tempo.
"A Comissão da Copa é subordinada ao Conselho Deliberativo. Se o Mário Celso presidir o Conselho e a Comissão, como ele vai se autofiscalizar? Não vejo isso como algo justo. Onde estaria a transparência?", questionou.
Com quatro jogos restantes no Brasileiro e a possibilidade de rebaixamento cada vez mais próxima, Fadel Braz preferiu não falar abertamente sobre possíveis nomes para o time em 2012 caso vença a eleição. Ele ainda acredita que pode assumir o Atlético na Série A.
"Nós não falaremos em nomes de técnico neste momento. Ainda temos quatro jogos fundamentais no Brasileiro e não podemos perder o foco. O colegiado do futebol é quem vai definir o técnico, o gerente de futebol e as pessoas que vão compor o departamento de futebol. Já existem nomes para a gerência de futebol, mas ainda não é o momento específico para falarmos. Temos o projeto engatilhado já", fechou Fadel Braz, destacando que as decisões de seu grupo seriam sempre "coletivas".
Bolsonaro amplia ações para eleger maioria de direita do Senado e preocupa STF
PF pode tentar apresentar novos dados após manifestação de defesas sobre denúncia de suposto golpe
A morosidade da Justiça virou celeridade do justiçamento
Suplicy quer espaço público para uso de crack; abordagem fracassou no Canadá, nos EUA e em Portugal