| Foto: Fotos: Pedro Serápio/Gazeta do Povo

Após o trauma de 2009 e o sufoco de jogar a Série B neste ano, o que você espera do Coritiba para a próxima temporada?

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Paula Lima, 16 anos, estudante. (Foto 1)

"Assim como o Fluminense escapou do jeito que escapou [do rebaixamento] e pode ser o campeão brasileiro neste ano, o Coxa vai fazer o mesmo em 2011. Eu queria que ficassem o Jéci, o Édson Bastos e o Rafinha."

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Michele Silvana Góes, 16 anos, estudante. (Foto 2)

"Tomara que o clube aprenda a lição de ter caído desse jeito e se levante com intensidade. Esse ano [2011] vai ser especial porque vamos jogar todas as partidas no Couto, nossa casa, nosso lugar."

Romeu Stella, 29 anos, vendedor. (Foto 3)

"O Coxa tem de continuar organizado e ir buscar uma vaga na Libertadores ou quem sabe o título. No fim do primeiro turno, quando perdemos, coloquei em dúvida se ia dar [para subir], mas agora está 100%. Espero que se mantenha assim em 2011."

Jéssika Koutoulas, 17 anos, estudante. (Foto 4)

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"Quero que o Coxa continue cada vez melhor, com mais força, mais garra para vencer. O Coxa já foi o melhor time em todas as séries neste ano porque jogou 10 fora do Couto."

Jean Lass, 27 anos, empresário. (Foto 5)

"É preciso que a reestruturação continue e que o pensamento seja cada vez maior, Libertadores, Série A. Que não fique nessa gangorra de subir e descer, é o que eu mais espero."

Rosani Festa, 53 anos, funcionária pública. (Foto 6)

"Não pode cair novamente, quero que dê um olé em cima do Atlético. Eu confio no Coxa. A lição é que o Coxa é bravo, valente, mesmo depois de tudo o que aconteceu. Aprendi a admirar mais ainda o time."

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Henrique Moreschi, 35 anos, vendedor. (Foto 7)

"Tem de continuar igual a este ano, só que na Primeira Divisão. Se fizer o que fez, com organização, está ótimo. Uma pena que o Ney Franco vai embora. Tomara que acertem na escolha do novo técnico."

Juliane Mayara Nabosne, 21 anos, estudante. (Foto 8)

"Acho que não vai ser campeão [na Série A], mas que faça uma boa campanha, fique entre os quatro", disse. A mãe, dona Rita Nabosne, 45 anos, auxiliar odontólogica, é menos rigorosa: "Que fique pelo menos entre os oito para não passar sufoco."