| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

Ao som dos sinos da Igreja dos Passarinhos, familiares, amigos e fãs se despediram de Luiz Carlos Saroli, o Caio Júnior. O velório foi realizado na manhã de domingo (4) e foi aberto ao público, que lotou a igreja para prestar a última homenagem ao técnico paranaense. Caio Júnior morreu aos 51 anos na última terça-feira (29), vítima da tragédia que matou 71 pessoas no acidente de avião envolvendo a delegação da Chapecoense em Medellín, na Colômbia.

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As bandeiras da Chapecoense e do Paraná cobriam o caixão do treinador. O corpo de Caio Júnior deixou a igreja rumo à capela do Vaticano sob intensos aplausos. Ele será cremado em cerimônia reservada aos familiares na tarde deste domingo (4).

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Emoção

A missa teve duração de aproximadamente uma hora e foi rezada com muita emoção pelo padre Gabriel Figura, amigo pessoal de Caio Júnior. Jogadores, ex-atletas, profissionais esportivos, dirigentes, jornalistas e torcedores marcaram presença no velório.

“Ele representa a sensibilidade dentro do futebol e pessoas assim fazem muita falta”, resumiu emocionado Paulo Autuori, técnico do Atlético. “Temos que passar força para a família neste momento. Infelizmente ele nos deixa em um momento tão especial na sua carreira”, disse o técnico Cuca.

Vários torcedores fizeram questão de usar a camisa do Paraná para homenagear o ídolo. Pelo Tricolor, Caio foi jogador e marcou os dois gols da final do pentacampeonato paranaense de 1997. Já como técnico, em 2006, classificou o Paraná para a Libertadores do ano seguinte.

No final da missa, Michel Micheleto, diretor da rádio Banda B, fez um discurso emocionante em homenagem à Caio Júnior, que trabalhou como comentarista na emissora nos anos 2000, pouco antes de se tornar treinador.

Esposa e filhos de Caio Jr.
Mãe de Caio Jr.
Padre Gabriel Figura era muito amigo de Caio Jr.
Cuca e Jô;
Alex e Cuca.
Caixão com o corpo de Caio Júnior chega à Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, para missa de corpo presente.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Igreja dos Passarinhos, em Curitiba, estava lotada de familiares, amigos e fãs do técnico que levou o Paraná Clube à Libertadores pela primeira vez na história do Clube em 2006.
Ricardinho (às esquerda), ex-jogador e ex-técnico do Paraná Clube, e Ocimar Bolicenho, ex-presidente do Paraná Clube.
Cuca, técnico do Palmeiras, e Paulo Autuori, técnico do Atlético Paranaense.