Ex-presidente dos folclóricos Real Brasil e Império do Futebol, o empresário Aurélio Almeida não perdeu seu estilo extravagante na presidência do Grêmio Maringá. Segundo o dirigente, o clube da Cidade Canção não pôde fazer amistosos na preparação para a Terceirona do Paranaense (que começa hoje) contra "grandes clubes do Brasil e da América do Sul" porque o Estádio Willie Davids estava em reforma.
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E não é a primeira
Quando comandava os clubes que disputaram a elite do Estadual em Curitiba, Almeida chegou a anunciar um amistoso contra o Boca Juniors, da Argentina. Só que o clube de Buenos Aires tinha partida na mesma data indicada em seu país e não sabia de nenhum jogo no Brasil. O dirigente também alardeou as contratações do atacante Edílson (ex-seleção) e do goleiro Flávio (ex-Atlético e Paraná).
Petragliadas
Enquanto o Paraná enfrentava o São Caetano, terça-feira, pela Série B, o ex-presidente do Atlético, Mário Celso Petraglia, resolveu opinar sobre a situação do Tricolor. Via microblog Twitter, Petraglia lamentava o fracasso das negociações para uma fusão do Rubro-Negro com os paranistas em 1995.
Culpados
O ex-mandachuva da Baixada elegeu os culpados pelo insucesso da iniciativa: "A culpa, se podemos julgar, foi dos vermelhos [dirigentes oriundos do antigo Colorado], os azuis [Pinheiros] foram os que procuraram o CAP, o Aramis Tissot hoje sofrendo...", escreveu.
Teve mais
Enquanto o Tricolor perdia para o São Caetano (no fim empatou por 2 a 2), Petraglia continuou comentando: "... e falta de visão de futuro, 15 anos depois assistimos a história, estão na reta da 3.ª Divisão! Triste tudo isso, quem avisa amigo eh", disse. "Os paranistas não gostam do Mcp, esnobaram a fusão em 1995 disseram que iriam incorporar o CAP e que nasceram gigantes, ledo engano", emendou.
Ameaças
Dirigentes que estavam no Coritiba na temporada passada, ano do rebaixamento do clube à Segunda Divisão, seguiram sofrendo ameaças de torcedores inconformados durante um longo período. Alguns resolveram andar armados e outros com seguranças particulares.
Cota gorda
Com a redução de 14 para 12 no número de participantes no Campeonato Paranaense de 2011, a expectativa dos clubes do interior é que as cotas de televisão para cada um deles suba significativamente. Também haverá um reajuste do valor pago pela emissora detentora dos direitos de transmissão.
A expectativa é que cada time pequeno receba aproximadamente R$ 200 mil.
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