Munique - A derrota nas quartas-de-final em 1994 contra a Bulgária é um fantasma que vem sendo lembrado por Klinsmann aos jogadores da Alemanha. "Não podemos fazer o mesmo que naquela Copa, quando praticamente entregamos o título de bandeja", disse. O vencedor foi o Brasil, comandado por Carlos Alberto Parreira, novamente treinador da seleção brasileira.
"Eu uso minha experiência como ex-jogador em alguns momentos, contanto episódios como esse, que podem ajudá-los", justificou. Klinsmann disputou as Copas de 1990, 94 e 98 e marcou 11 gols nos três torneios.
O trauma alemão refere-se ao jogo em que venciam os búlgaros por 1 a 0, após pênalti batido e convertido por Lothar Matthäus no início do confronto, mas permitiram a virada no placar. Foram eliminados com gols de Stoichkov e Letchkov. "Nós tínhamos na ocasião uma equipe melhor que a de 1990, quando fomos campeões " A conversa tem sido uma de suas principais táticas à frente da equipe alemã.
Uma das críticas feitas ao grupo montado pelo treinador, reforçada até mesmo pelo capitão Michael Ballack, é a falta de maturidade do elenco. Klinsmann admite haver muitos atletas inexperientes, mas segue apostando neles. "Há dois anos, quando assumi o cargo, me propus a formar jogadores para este Mundial. Trabalhamos duro e agora temos de mostrar em campo o resultado de tanto esforço", disse. "Eu estou bastante otimista e sei da nossa capacidade", concluiu.
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