Atleticanas
Plantão Médico
O lateral-direito Alberto sofreu lesão na coxa esquerda e ficará um mês afastado. Contra o Iraty, às 18h30 de amanhã, na Arena, Zé Antônio será o camisa 2. O volante Renan é outro vetado por lesão na panturrilha direita.
Subindo da base
Raul, lateral-direito, fará companhia ao volante Fransérgio na equipe profissional. Ambos devem ficar no banco amanhã.
Reforços
O centroavante uruguaio Sebastian Balsas, de 23 anos, do Racing (URU), está sendo observado pelo Atlético. Outros quatro destaques do Paranaense, entre eles Jucilei, do J. Malucelli, e Élton, do Cianorte, estão na mira.
Gols não são a especialidade do zagueiro Chico, mas nos últimos quatro do jogos do Atlético no Paranaense ele marcou três e chegou a quatro na temporada. O recente faro de artilheiro faz do camisa 3 o terceiro goleador do Rubro-Negro no ano, atrás apenas dos atacantes Rafael Moura (oito) e Lima (cinco).
O bom desempenho ofensivo surpreende o próprio defensor. Afinal, em todo o ano passado Chico não marcou nenhuma vez. Da defesa, os colegas Rhodolfo e Antônio Carlos eram os mais habituados a apoiar o ataque.
No entanto, com a fortíssima marcação aplicada sobre meias e alas do Furacão, o técnico Geninho tem pedido que todos os beques apareçam na frente, quando possível, como elementos-surpresa.
"Contra o Paranavaí (vitória por 2 a 0, na quinta-feira) fiquei mais feliz por não termos tomado gol do que por eu ter feito um. Eu entro em campo é para tentar não deixar o adversário marcar", assegura o prata da casa, de 22 anos.
Volante de origem, Chico firmou-se mesmo como zagueiro. Sob o comando de Geninho, é titular absoluto do setor esquerdo na trinca defensiva. Realidade que não o faz deixar de sonhar com uma vaga no meio.
"Estou aqui para ajudar. Volante sempre foi meu forte, mas venho jogando de zagueiro e muitas vezes tenho liberdade para subir", avalia. "É um jogador muito forte, alto e com ótima presença na bola parada. Tem facilidade para sair para o jogo por ser volante de origem", comenta o técnico.
Neste Estadual, além de quatro bolas na rede, Chico já carimbou a trave adversária em duas oportunidades (frente ao Londrina, na primeira fase, e ACP, na quinta-feira) quando arrancou do campo de defesa.
"Não importa como é o gol, o que vale é o nome que está na súmula", brinca o jogador, que diante o Engenheiro Beltrão fez o gol após um bate-rebate em que a bola tocou por último no seu braço.
E pensar que Chico quase teve seu nome de boleiro mudado no ano passado. Roberto Fernandes, um dos quatro técnicos do Atlético em 2008, queria que a revelação fosse chamada de Chicão.
"Disse que Chico não era nome de jogador, mas não tenho nada contra ele, foi quem primeiro me colocou para jogar", lembra.
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