O técnico brasileiro Luiz Felipe Scolari recebeu como uma surpresa positiva a notícia de que a Federação Inglesa de Futebol anulou o cartão vermelho sofrido pelo capitão do seu time, o zagueiro inglês John Terry, na vitória do Chelsea sobre o Manchester City por 3 a 1, sábado, dia 13, em jogo válido pelo Campeonato Inglês que marcou a estréia do também brasileiro Robinho na equipe adversária, em Manchester.
Pelas regras da federação, a falta que Terry fez em Jô, agarrando o atacante do brasileiro que partia em direção ao gol, custaria a presença do zagueiro em três partidas, incluindo o clássico contra o Manchester United no domingo, dia 21.
Com o auxílio de imagens de televisão o clube de Londres mostrou que Terry não era o último homem antes de goleiro e, portanto, a falta mereceria apenas cartão amarelo. Como o regulamento da entidade que controla o futebol na Inglaterra não permite a possibilidade de transformar um cartão vermelho em amarelo, o Chelsea pedia o cancelamento da punição. Nesta terça-feira (16), a federação aceitou o apelo.
"Estou satisfeito. É a primeira vez que ouço que uma resolução do árbitro foi alterada. Acho que isso só acontece na Inglaterra. Em outros países, o árbitro é Deus e acabou", analisou Felipão, que dissera antes que aceitaria qualquer que fosse a decisão sobre o apelo:
"Isso é fantástico, diferente. Uma surpresa, positiva. Mostra que os homens da federação entendem que o árbitro não é Deus. Ele comete erros algumas vezes, como eu, como você, como os jogadores", completou o técnico.
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