Mais do que o bizarro regulamento do supermando, a herança de dívidas da gestão de Onaireves Moura é a principal responsável pela imagem negativa da Federação Paranaense de Futebol (FPF). Pelo menos essa é análise do presidente da entidade, Hélio Cury.
O balanço de 2009 apresentou um superávit de R$ 700 mil. O crescimento veio nas receitas, o fluxo de caixa subiu de R$ 726 mil para R$ 1,38 milhão. "São receitas diversas, isso mostra a credibilidade da entidade perante os clubes. Não houve aumento nos valores das taxas, o que acontece é que os clubes participam mais da gestão", disse o dirigente à Gazeta do Povo.
Mesmo assim, o débito da FPF cresceu para 22,6 milhões. Segundo balanço esse valor é reflexo dos 18 processos que o departamento jurídico já considera perdido. "Mais isso é um problema dos anos desastrosos da administração anterior [mais de 20 anos de Onaireves Moura na presidência]. Se eu tivesse pegado a Federação de outro jeito, nós poderíamos até ajudar nossos filiados", garantiu.
A entidade, de fato, carrega dívidas antigas. Uma delas é referente ao Pinheirão, cujo valor atualizado se aproxima de R$ 18 milhões, ainda dos tempos em que Atlético mandava seus jogos na praça esportiva da FPF. Agora, a Federação deve R$ 67,7 milhões R$ 40,5 milhões em tributos.
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