O presidente da Federação Sueca de Futebol, Lars-Aake Lagrell, negou nesta quarta-feira um convite das prostitutas de Frankfurt para que a delegação sueca faça uma visita guiada durante a Copa.
Piteaa, cidade do norte da Suécia, protestou muito no ano passado contra o mercado de prostitutas durante o Mundial, o que levou a federação a assegurar que nenhum membro da delegação sueca contrataria seus serviços - algo que, inclusive, é proibido pela legislação do país.
A associação "Dona Carmen", que defende os direitos das prostitutas em Frankfurt, enviou recentemente um convite a Lagrell, ao técnico Lars Lagerbäck e aos jogadores, mandado posteriormente a vários veículos de imprensa suecos.
"Certamente nenhum jogador ou dirigente visitará bordel algum. Não é uma questão envolvendo o futebol, e o Governo está de acordo com isso", disse Lagrell ao jornal "Goeteborgs-Posten", que acha que a associação só quer chamar a atenção.
O dirigente disse que a delegação sueca será "leal" à legislação de seu país.
Juanita Henning, porta-voz da "Dona Carmen", disse ao jornal que o convite era sério e que, durante os últimos três anos, organizara visitas guiadas para diversas organizações, incluindo a Igreja, para "acabar com os preconceitos".
Agro americano diz que Brasil é quem ganha na “guerra” de Trump contra a China
Como será o julgamento que decide se Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe
Suplicy quer espaço público para uso de crack; abordagem fracassou no Canadá, nos EUA e em Portugal
Ameaça russa: Polônia quer exército com 500 mil militares e torna obrigatórias aulas de tiro para crianças