São Paulo Ronaldo completa 30 anos hoje e ainda tem planos de ser eleito o melhor jogador do mundo pela quarta vez. Diz o Fenômeno que é uma questão de honra. "Não tiro da minha cabeça voltar a ser o número 1", afirma.
Desde os 17 anos na Europa, acumula prestígio e fortuna, mas tem consciência de que não será fácil retornar ao topo. Afastado há quase três meses, após o desastre na Copa do Mundo, ainda não está nos cascos para jogar. Na seleção brasileira, seu futuro é uma incógnita. No Real Madrid, a salvação. Os espanhóis não vêem a hora de Ronaldo vestir a camisa 9.
Para os torcedores do Real, dirigentes e o técnico Fabio Capello, o Fenômeno não acabou. Bem diferente do que muitos brasileiros pensam. No Brasil, Ronaldo é o "gordo" que enterrou a seleção na Alemanha. Nem contam aí os 15 gols que lhe deram o recorde absoluto de o maior goleador da história das Copas.
Na Espanha, a história é outra. "Seu reaparecimento é inevitável e o vestiário do clube se inquieta como essas comunidades de mamíferos que percebem o terremoto antes de que aconteça", relatou o El País, um dos jornais mais importantes da Europa.
Ronaldo volta ao time dia 1.º de outubro no clássico contra o Atlético de Madrid. Na seleção, só Dunga sabe. Ontem, fez festa ao lado de Raica, depois de reatar o namoro com a modelo.
Seu contrato com o Real Madrid acaba em 2008. Até lá, terá tempo de sobra na luta para ser o melhor do mundo outra vez. Até lá, pode jogar tudo para o alto e desfrutar do seu patrimônio de mais de R$ 250 milhões. Com ou sem Raica.
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