A cena continua fresca na retina do torcedor do Internacional. Em 16 de agosto de 2006, Fernandão, capitão do time, levantava a taça de campeão da Libertadores depois de um empate com o São Paulo. Quase quatro anos depois, o ídolo volta ao mesmo Beira-Rio, só que defendendo o clube do Morumbi. E, otimista, aposta que a equipe vai à final da competição continental, mesmo tendo tropeçado nas quatro última partidas do Campeonato Brasileiro.
"Depois de um bom final de primeira fase, vamos dizer assim, essa parada tira de você toda aquela mentalidade de competição, de estar brigando por algo e entra em um período de 40 dias que você só treina. E isso dá uma sensação de mais liberdade porque você não tem de marcar da maneira que faz dentro de jogo, você não tem de competir, não tem de duelar. O nosso time demorou para assimilar isso depois da volta. Está faltando isso para vencermos, mas até o momento da Libertadores confio que estaremos 100%", afirmou.
Fernandão negou ter uma motivação especial por enfrentar o Inter e garantiu ter muito respeito pelo ex-clube. "Não fico motivado por ser o Inter. O que me motiva é ter chance de vencer. Lógico que tem toda uma história no Inter. Mas não sou eu que vou tirar uma Libertadores do Inter. É um duelo entre São Paulo e Inter. Uma vez eu estava do lado do Inter, agora estou do lado do São Paulo por circunstância da vida. O mais importante é o respeito que tenho pelo Inter, pelos torcedores, pela instituição que me tratou muito bem durante quatro anos", disse.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião