Fernando Alonso negou neste sábado que tenha prejudicado a McLaren, depois que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) revelou nesta sexta-feira que o espanhol forneceu novas informações sobre o caso de espionagem. Ele disse que agiu com profissionalismo ao responder a carta que recebeu da entidade, que informava que era seu dever falar tudo que pudesse saber sobre o caso.
- Eu estou sendo tratado injustamente pelos jornais. Eu não acusei o time, eu só respondi à FIA com honestidade e profissionalismo. É estúpido pensar que eu responderia pensando em prejudicar a equipe, já que desta forma também me prejudicaria. Vocês não devem esquecer que eu estou brigando pelo campeonato. A carta foi enviada à todos os pilotos, perguntando se sabíamos algo sobre este caso. Era nosso dever responder, enviando o que tivéssemos. Não havia outra opção. Eu espero que todos entendam isto - diz, em entrevista à imprensa européia.
Já o espanhol Pedro de la Rosa, piloto de testes da McLaren, que trocou com Alonso emails, no começo do ano, sobre dados do carro da Ferrari, foi ainda mais contundente.
- Eu adoraria falar, mas não posso, pelo menos até o dia 13.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo