Prestes a completar a marca de 250 jogos disputados com a camisa da equipe do Fluminense, o goleiro Fernando Henrique voltou aos treinos, juntamente com o restante do elenco, nesta semana, motivado e disposto a recuperar a titularidade no time comandado por Muricy Ramalho. E isto pode estar próximo de ocorrer, pois o treinador elogiou muito a postura de liderança exercida pelo arqueiro, mesmo quando o mesmo perdeu a vaga no time titular.
"Essa liderança provei não só jogando, mas no ano passado quando briguei junto com os meus companheiros naquela bela recuperação que tivemos no Brasileiro. Essa liderança não é dada porque eu quero, mas com a conquista diária nos treinamentos. Não adianta forçar ser um líder, pois você acaba não sendo aceito. Isso acontece naturalmente", disse o atual reserva ao site oficial do clube das Laranjeiras.
E a vontade de atuar como titular na próxima partida do Fluminense neste Brasileirão faz com que Fernando Henrique se doe ao máximo nos treinamentos, pois será histórica em sua carreira. "O jogador tem que jogar, ainda mais quem é de clube grande. Desde moleque sempre estive acostumado a atuar. Se jogar na próxima partida, será a de 250 com a camisa do Fluminense. É uma marca realmente expressiva e poucos jogadores chegam a isso, ainda mais com a idade que tenho, 26 anos. Sempre respeito a todos, não barro ninguém, só faço meu trabalho e o treinador que escolhe quem vai jogar", avaliou.
Mesmo que não atue contra o Vitória, o goleiro reserva do time do Rio e Janeiro exalta sua vontade de continuar treinando para buscar a vaga. "Sou dedicado o tempo todo, independentemente se estou no time titular ou não. Se não estivesse trabalhando durante o período que estive fora, não estaria preparado para a partida contra o Vitória. Vou sempre trabalhar duro para ter o melhor desempenho", disse.
Sobre a expectativa de uma boa campanha neste Campeonato Brasileiro, Fernando Henrique afirmou que o apoio da torcida é de fundamental importância para o elenco do Fluminense. "A torcida é fundamental, assim como foi na época da Copa Libertadores. O apoio é bom nos treinos e nos jogos. Lembro da importância que tive naquela campanha vitoriosa da Copa do Brasil [em 2007]. Realmente a torcida sempre nos surpreende", finalizou.
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