A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) estuda fazer mais uma modificação no regulamento do próximo ano. Depois de proibir o uso do terceiro carro nas sextas-feiras de GPs, a entidade estuda acabar com esses treinos e usar o dia como data para testes coletivos, o que reduziria os custos das equipes. Com isso, os fins de semana de corridas ficariam reduzidos a apenas dois dias. Além de reduzir os custos, a modificação agradaria os torcedores, que não gostam dos aborrecidos treinos de sexta. Os pilotos titulares raramente saem e o dia vira domínio dos reservas. Com a modificação, seria realizada uma sessão de testes coletivos com duração de três horas. Os chefes de equipe discordam quando perguntados sobre a eficácia da medida.
"Esta é a melhor solução, sem dúvidas", afirma Flavio Briatore, diretor da Renault.
"Na minha opinião, isto vai aumentar os custos. E a idéia vai contra a regra de que cada motor tem que durar duas corridas. Os fabricantes vão construir um motor para as sextas e outro para o resto do fim de semana", discorda Jean Todt, chefão da Ferrari.
Mas a FIA já tem planos para evitar o problema levantado pelo chefe da equipe italiana. Um limite mínimo de quilometragem seria criado para evitar as trapaças. Isto obrigaria os pilotos a andar nas sextas com o mesmo motor da corrida.
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