Depois de reunião ontem em Paris, o Conselho Mundial de Automobilismo da FIA declarou a equipe McLaren culpada no processo de espionagem na F-1, mas não puniu a escuderia inglesa. A entidade afirmou que não há evidências de que as informações confidenciais obtidas pelo ex-projetista-chefe Mike Coughlan junto a Nigel Stepney, ex-engenheiro da Ferrari, foram utilizadas pela equipe.
O Conselho decidiu, no entanto, que, se for descoberta a utilização de informações sigilosas pertencente, poderá rever a decisão e punir severamente a equipe, inclusive com a exclusão do Mundial "não apenas deste ano, mas do próximo, segundo a FIA.
"O Conselho Mundial está ciente de que a McLaren estava em posse de informações confidenciais da Ferrari, o que acarreta quebra do artigo 151c do Código Esportivo Internacional, diz a nota oficial emitida.
"No entanto, não há evidências suficientes de que as informações foram usadas de forma a interferir de forma imprópria no Campeonato Mundial de F-1. Assim, não imporemos punição, continua a entidade no documento. A FIA anunciou, também, que convidará os dois principais envolvidos no caso Mike Coughlan e Nigel Stepney para se defenderem das acusações e "mostrarem motivos para não serem banidos do automobilismo por um longo período.
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