A Fifa anunciou nesta terça-feira (3) que nenhum dos exames antidoping realizados durante a realização da última Copa do Mundo teve resultado positivo para uso de substâncias proibidas. A entidade informou que 552 amostras de urina e sangue foram colhidas junto aos jogadores que participaram da competição.

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Em nota publicada em seu site oficial, a Fifa lembrou que fez visitas às concentrações das 32 seleções participantes do Mundial para realizar testes antidoping e que, em média, oito jogadores de cada país foram sorteados para serem submetidos aos exames, fato que totalizou 256 atletas examinados antes do início da competição.

Já durante a realização da Copa, os testes antidoping foram feitos após cada jogo, com dois jogadores sorteados de cada seleção. A entidade disse que todas as amostras colhidas foram analisadas no laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidoping (Wada) de Bloemfontein, na África do Sul.

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Chefe do serviço médico da Fifa, Jiri Dvorak afirmou que, "em comparação com a Copa do Mundo de 2006, a Fifa dobrou o número de exames realizados antes da competição". "Os jogadores nunca foram submetidos a testes em profundidade em uma Copa do Mundo como foram este ano", ressaltou.