O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, minimizou nesta terça-feira (7) as generalizadas reclamações sobre o processo de votação que definiu Rússia e Catar como sedes, respectivamente, para as Copas do Mundo de 2018 e 2022.

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Apesar de defender o pleito, Valcke antecipou que pode existir mudanças para a escolha da sede de 2026. Em sua avaliação, a Fifa tem até 2018 para definir "se deve ou não" trocar o modelo atual de votação.

O processo de escolha dos países-sede contou com uma série de polêmicas, como a suspensão de dois membros do Comitê Executivo da Fifa, Reynald Temarii e Amos Adami, acusados de negociarem os seus votos. A própria definição de Rússia e Catar foi criticada: embora prometessem investir muito dinheiro, os dois países foram relativamente mal avaliados nas inspeções.

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Mas em meio a insinuações de corrupção e de troca de votos, Valcke garantiu nesta terça-feira que a votação foi "perfeitamente organizada, perfeitamente transparente e perfeitamente sob controle".