Florianópolis (AE) O Figueirense vai ingressar na justiça desportiva para que os três pontos obtidos na vitória por 4 a 1 sobre o Juventude, em Caxias do Sul, possam ser mantidos aos que já conquistou no Brasileiro. A partida disputada no dia 24 de julho está incluída entre as 11 anuladas pelo presidente do STJD Luiz Zveiter, suspeitas de manipulação de seus resultados pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho.
A posição do Figueira saiu de uma reunião envolvendo todos os setores do clube na noite de ontem, no Orlando Scarpelli. "Vamos nos basear na legislação e nos fatos. O nosso direito é muito bom neste caso", disse o vice-presidente jurídico João Batista Baby. Na partida em questão, o próprio árbitro disse que não teve como prejudicar o Figueirense e um dos argumentos que jurídico alvinegro apresentará ao Pleno do STJD baseia-se na gravação telefônica interceptada pela Polícia Federal. No jogo marcado para a vitória do Juventude, o árbitro reconheceu a boa performance do atacante Edmundo que marcou três gols.
O presidente do clube Norton Boppré, que conduziu a reunião, disse que o Figueirense está sendo prejudicado. "Não é a mesma prova. O jogo não sofreu a ação de armação desenhada pelo árbitro", afirmou o dirigente. Norton disse que o Figueirense vai agir com cautela no campo da justiça esportiva a partir da publicação oficial das decisões tomadas, tanto pelo STJD, quanto pela CBF. "O Figueirense está sendo prejudicado em vários sentidos e entendemos que ainda há tempo para uma mudança", afirmou.
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