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De tanto pressionar, o Figueirense acabou sendo premiado pelos deuses do futebol. Schwenck marcou no fim do segundo tempo o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Juventude, neste sábado, em Florianópolis, resultado que mantém o time catarinense, agora com 49 pontos ganhos, vivo na briga por uma vaga na Libertadores. Por sua vez, o Ju, com 42, segue ameaçado pelo rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

Um incidente curioso marcou o início do jogo. O árbitro Jamir Carlos Garcez pediu ao goleiro Andrey, do Figueirense, que trocasse a camisa. O jogador entrara em campo vestido de verde, mesma cor do uniforme do Juventude.

Enquanto Andrey fazia a troca no vestiário, o árbitro, esquecido, determinou o início da partida. Por alguns segundos, o time catarinense atuou sem goleiro. Avisado pelos jogadores do Figueira, o árbitro paralisou o jogo até que Andrey entrasse em campo.

A etapa inicial foi de poucas emoções. O Figueirense teve mais posse de bola e criou as melhores chances de gol. Os meias Carlos Alberto e Cícero e o atacante Soares eram os jogadores mais perigosos do time da casa.

No entanto, o lance de maior destaque nos primeiros 45 minutos foi um pênalti não marcado pelo árbitro a favor do Juventude. Aos 19 minutos, Rodrigo Souto derrubou Wellington, mas Jamir Garcez mandou seguir.

O Figueirense voltou do intervalo ainda mais disposto, sem deixar a chuva esfriar seu ânimo. A grande dificuldade do time da casa era a estratégia utilizada pelo Juventude, que, recuado e satisfeito com o empate, optara pelos contra-ataques.

Sem conseguir penetrar na defesa adversária, o Figueira passou a utilizar mais os chutes de longa distância e as jogadas de bola parada. Cícero, aos 24, e Schwenck, no minuto seguinte, obrigaram o goleiro André a fazer duas grandes defesas. A pressão continuou até que Schwenck fez, de cabeça, aos 33, o gol da vitória.

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